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“Nós, que sobrevivemos aos Campos, não somos verdadeiras testemunhas. Esta é uma idéia incômoda que passei aos poucos a aceitar, ao ler o que outros sobreviventes escreveram – inclusive eu mesmo, quando releio meus textos após alguns anos. Nós, sobreviventes, somos uma minoria não só minúscula, como também anômala. Somos aqueles que, por prevaricação, habilidade ou sorte, jamais tocaram o fundo. Os que tocaram, e que viram a face das Górgonas, não voltaram, ou voltaram sem palavras”.

Primo Levi


ACESSE O GRUPO DE PESQUISA NO DIRETÓRIO DE GRUPOS DE PESQUISA DO CNPQ

CNPq


 

 

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Linhas de pesquisa
Linhas de pesquisa

LINHAS DE PESQUISA

 

Imperialismo, nacionalismos e Grande Guerra

Descrição

Tratando de uma “era de imperialismo”, período   que se estende de 1880 a 1914, e da Grande Guerra, de 1914 a 1919, enfoca os   fenômenos do imperialismo, dos nacionalismos e do colonialismo a fim de   compreender a natureza e o modus   operandi dos massacres coloniais, da eclosão da Grande Guerra e do   Genocídio Armênio no processo de esfacelamento dos grandes impérios e sua   determinação sobre novas formas de nacionalismo.

Coordenador

Prof. Dr Heitor de Andrade Carvalho Loureiro

 

Totalitarismos, guerra total e a industrialização dos processos de morte

Descrição

Com foco no período entre guerras, de 1919 a 1939, e de ocorrência da Segunda Guerra Mundial, de 1939 a 1945, toma como objetos a ascensão dos totalitarismos europeus e asiáticos (fascismo italiano, nazismo alemão, salazarismo português, franquismo espanhol, stalinismo soviético e o militarismo japonês), o prenúncio de uma nova fase da “era das catástrofes” com a eclosão da Guerra Civil Espanhola, a Segunda Guerra Mundial e a industrialização dos processos de morte inaugurados pelos nazistas com os campos de extermínio e de concentração nazista, o fenômeno do Holocausto, o Porrajmos (genocídio dos ciganos) e o assassinato de eslavos, comunistas e outros dissidentes políticos, Testemunhas de Jeová, homossexuais, deficientes físicos e mentais, maçons, além do massacre de curdos, do massacre da floresta de Kathyn e do “grande estupro” de Nankin, a Guerra no Pacífico e os ataques nucleares a Hiroshima e Nagazaki.

Coordenador

Profa. Dra. Ismara Izepe de Souza

 

Guerra Fria, descolonização e regimes militares

Descrição

Englobando o período que se refere à Guerra Fria,   de 1945 a 1989-91, tem em seu repertório temático processos de exterminismo e possibilidades de destruição civilizacional impostos durante a escalada armamentista e o desenvolvimento bélico instrumentalizando tecnologias termonucleares,  o fim do conceito de “fronteiras geográficas” e a vigência de “fronteiras ideológicas” num novo ordenamento bipolar e na passagem/redução de um sistema   internacional composto por grandes potências para duas superpotências (EUA X URSS), a ocorrência da Guerra da Coréia, os crimes de guerra no Vietnã, os conflitos intra-árabes e as ditaduras militares na América Latina, ordenadas a partir da política estadunidense de contenção ao avanço do comunismo internacional e a descolonização formal da periferia do sistema capitalista.

Coordenador

Prof. Dr. Rodrigo Medina Zagni

 

Nova Ordem Mundial, terrorismos e novos processos genocidários

Descrição

Do período que se estende do fim da Guerra Fria –   1989-91 – até o presente, esta linha de pesquisa se debruça sobre fenômenos   decorrentes da fragmentação do bloco soviético, do triunfalismo neoliberal e   da ascensão de novos núcleos de poder político-econômico: as megacorporações,   ao passo da redefinição do papel dos Estados nacionais. Os conceitos de   “choque de civilizações” e o hipotético “fim da história” se defrontam com o   reavivamento dos conflitos no mundo árabe – alvo de intervenções ocidentais   -, a ocorrência de novos processos genocidários em Ruanda e Srebrenica na   década de 1990 e Darfur, no início dos anos 2000, o jihadismo, os conceitos   de guerra infinita e de guerra ao terror, intervenções humanitárias e os   levantes contra regimes autocráticos no Oriente Médio, chegando a extremos da   guerra civil e de novos massacres como os que vêm tendo curso na Síria e no   Egito.

Coordenador

Profa. Dra. Esther Solano Gallego

 

Crimes de genocídio, de guerra, de agressão e contra a humanidade e a atuação do Tribunal Penal Internacional

Descrição

Na intersecção entre História Social, Relações Internacionais e Direito Penal Internacional, a linha se dedica ao estudo da formação da Justiça Penal Internacional desde as primeiras experiências dos Tribunais Militares de Nuremberg e do Extremo Oriente até o Tribunal Penal Internacional. Para além da análise do sentido, do alcance e dos propósitos de uma Justiça Penal Internacional, a linha de pesquisa pretende realizar uma análise crítica dos primeiros julgamentos proferidos pelo Tribunal Penal Internacional, bem como um exame do impacto de suas decisões nas comunidades atingidas pelos graves conflitos humanitários.

Coordenador

Prof. Ms. Flávio de Leão Bastos Pereira

 

Teoria e historiografia das guerras e dos genocídios

Descrição

Esta   linha se dedica à análise do debate historiográfico, travado no campo da   História Social, acerca do fenômeno da guerra, dos massacres e dos genocídios,  sobretudo na era moderna e contemporânea. Trata-se de uma linha cujo escopo é também o de mapear o debate teórico-conceitual sobre a aplicação do conceito de genocídio a casos concretos na era contemporânea, para além de sua mera acepção jurídico-formal, cara ao Direito Internacional, buscando identificar  sua composição na qualidade de conceito histórico-social. Dispõe-se, por fim, ao estudo das principais teorias explicativas erigidas sobre o fenômeno da   guerra, fundamentalmente no âmbito das Ciências Humanas e Sociais, como a História Social, a Ciência Política, a Sociologia Política, as Relações   Internacionais, a Segurança Internacional Contemporânea e as Ciências   Militares.

Coordenador

Prof. Dr. Rodrigo Medina Zagni

 

Desastres humanitários, diásporas e migrações forçadas

Descrição

A divisão internacional do trabalho e a mundialização das contradições do capitalismo vêm fazendo com que a periferia do sistema capitalista amargue contundentes desastres humanitários, o que inclui destruições em massa provocadas pela fome. Agravados os quadros de deslocamentos populacionais, o movimento migratório e as diásporas no mundo de hoje constituem problemáticas a serem enfrentadas em todos os países do mundo, onde o estrangeiro quase nunca é bem-vindo. O desenvolvimento arrasta para as margens aqueles que em outros territórios são nomeados exilados, clandestinos e refugiados. Esta linha de pesquisa dispõe-se a estudar estes fenômenos crescentes provocado por conflitos de toda ordem, porém, com foco no sujeito e nos grupos que vivenciam esta experiência no Brasil.

Coordenador

Prof. Dr. Silvio Pinto Ferreira Júnior

 

Genocídio Indígena no Brasil

Descrição

Esta linha se dedica a refletir sobre o genocídio levado a cabo contra os povos indígenas em território brasileiro, não apenas na vertente histórica, mas principalmente tendo como foco as violações de direitos humanos praticadas nos dias atuais e das mais variadas formas, seja pelo Estado, seja por seus agentes e/ou particulares com o aval estatal. Denomina-se etnocídio o processo que culmina na modificação das estruturas sociais, econômicas, políticas, psicológica e espiritual de povos e comunidades indígenas, acarretando-lhes a conseqüente negativa de direitos originários, tais como direito a terra, recursos naturais, o direito ao uso de sua própria língua e educação, e o direito de promover sua história coletiva com autodeterminação. É fato incontroverso o aniquilamento de várias sociedades indígenas desde o período colonial, tendo em vista o ínfimo número de povos e territórios existentes na atualidade em comparação com dados do passado. Por outro lado, mesmo depois da instalação do regime republicano, bem como do chamamento mundial para a consagração dos direitos humanos após a segunda guerra mundial, preponderam no Brasil processos estatais e/ou não-estatais que resultam no extermínio cultural dessas populações. Desta feita, esta linha pretende focar seus estudos e análises nas violações de direitos humanos contra povos indígenas a partir da década de 1940 até os dias atuais. Tendo como nítido objetivo, contribuir com subsídios que possam dar guarida a defesa de direitos dos povos indígenas nas diversas instâncias estatais.

Coordenador

 Prof Ms. Luiz Henrique Eloy Amado

 

Educação, Direitos Humanos e Genocídios

Descrição

A linha de pesquisa ¿Educação, Direitos Humanos e Genocídios¿, analisará e discutirá criticamente os conflitos armados, massacres e genocídios na era contemporânea nos diversos aspectos educacionais. Com foco nas práticas pedagógicas voltadas para superação das opressões e desigualdades, valorização e garantia da vida, buscaremos pesquisar como as questões relacionadas a temática de pesquisa do grupo são abordadas em todas as etapas da educação. Na educação básica, composta pela educação infantil, ensino fundamental e médio, na educação superior e   na educação não formal. Buscaremos   também   pesquisar políticas públicas   pensadas a partir das temáticas do grupo e dos direitos humanos. Nesta linha de pesquisa busca-se ainda a produção de materiais pedagógicos e a construção de práticas pedagógicas nessas mesmas temáticas, objetivando uma melhor formação e assessoria aos docentes para que esses temas sejam realmente discutidos e abordados nos diversos espaços educacionais

Coordenador

 Prof Ms. André Lopes Loula

 

Intolerância

Descrição

Essa linha se dedica ao estudo, compreensão e alternativas para a questão da intolerância, sobretudo na era moderna e contemporânea. Trata-se de uma linha cujo trabalho e estudo na área de intolerância analisará, discutirá e proporá soluções para mitigação deste fenômeno social. Ademais buscará os marcadores desta incidência, suas origens e os reflexos na interação social. A intolerância é um fenômeno multicultural abrangendo diversas áreas da conduta humana em sociedade, tais como: xenofobia, racismo, questões de gênero e identidade, religiosidade, entre outros, e, suas diversas manifestações no mundo virtual. A intolerância é um acontecimento que tem se intensificado com o desenvolvimento da tecnologia e sua adesão na vida cotidiana das pessoas. Os chamados discursos de ódio tem insuflado as pessoas a terem posições contrastantes ou se está a favor ou radicalmente contra em uma polarização extremada, cuja consequência é a intolerância, vertente essa que será analisada e tratada com a transversalidade dos Direitos Humanos.

Coordenador

Antonio Baptista Gonçalves